Exames de Ressonância Funcional
Hoje em dia, é possível realizar exames de ressonância funcional para observar o funcionamento do cérebro. Esses exames permitem comparar o cérebro de uma pessoa com depressão e sem depressão para entender como a depressão afeta o funcionamento cerebral.
- A região pré-frontal
- O núcleo accumbens
- A amídala
Essas são algumas das áreas do cérebro que estão relacionadas ao prazer, bem-estar e depressão. Quando uma pessoa tem depressão, essas áreas podem funcionar de forma diferente.
É importante entender que a depressão não é apenas uma questão de ambiente ou situação, mas também está relacionada ao funcionamento do cérebro. Algumas pessoas já nascem com um cérebro que funciona de forma diferente e pode ter uma predisposição para a depressão.
Critérios Diagnósticos de Depressão
Os critérios diagnósticos de depressão são usados pelos médicos psiquiatras para fazer um diagnóstico preciso. É importante entender que a depressão não é apenas uma tristeza passageira, mas uma condição que pode afetar seriamente a qualidade de vida da pessoa.
Algumas das características da depressão incluem falta de motivação, falta de prazer em atividades que antes eram prazerosas, falta de convívio social e comprometimento da qualidade de vida.
Causas da Depressão
Existem fatores genéticos e ambientais que podem contribuir para o desenvolvimento da depressão. Alguns exames de ressonância funcional mostram que a depressão pode ter uma base neurológica, com alterações nas estruturas do cérebro relacionadas ao prazer, bem-estar e memória.
É importante lembrar que nem todas as pessoas que passam por situações difíceis desenvolvem depressão, mas algumas pessoas podem ter uma predisposição genética que as torna mais vulneráveis.
Fonte
Como é a DEPRESSÃO no cérebro? por Julio Pereira – Neurocirurgião