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Guia Completo para Entender e Prevenir Fraturas por Estresse


Olá pessoal tudo bem?
Hoje eu estou aqui com a paciente Mariana. A Mariana tem 30 anos e teve uma fratura por stress. Ela vai contar um pouquinho para a gente do que aconteceu com ela e porque está aqui no processo de reabilitação.
Mariana, obrigada por estar aqui e vou entender um pouquinho do que aconteceu aí teria que você compartilhar porque a sua história com a gente.
Então, eu sempre fiz atividade física e não tenho pra cá eu vim ganhando peso há uns dois anos atrás mais ou menos. Estava numa dieta passando por Santos e fazendo academia e aí comecei a fazer muito esforço repetitivo, na verdade por corrida. É, um dia lá fazendo uma corrida, eu machuquei o pé. Não de torcida, nada disso. Na verdade, já começou a ter um edema e dor. Que sentia muita dor e não conseguia fazer direito.
E aí, em casa, por conta própria, eu fiz gelo também alguns anti-inflamatórios, não procurei um médico na ocasião. Passado uns 8 meses, eu tive novamente o mesmo problema no mesmo pé e aí eu procurei um médico. E aí, não na ocasião o médico informou que eu tinha um comprometimento de tendão ligamentos, e isso fez um raio-x. No raio-x apontou que eu já tinha uma fratura, então provavelmente essa fratura tenha ocorrido no anteriormente. Ele falou que não era uma fratura recente. A fratura já preexistente e sugeriu que eu fizesse a correção da pisada no catetinho. É uma pisada supinada. Fiz a correção da pisada por cirurgia. Ele teve a correção anterior ou a fratura que existia. Fez os procedimentos de ligamento de tendão e uma cirurgia na cirurgia.
Desde então, eu não vou não trabalha. A mãe é o fulcral. Depois da cirurgia, eu fiquei eu usei a palavra durante uma semana apenas. Logo em seguida, com o auxílio de muletas, já comecei a fazer alguns exercícios em casa. Fiquei três semanas sem colocar o pé no chão usando o gesso no pé. E aí, na semana passada, só depois de seis semanas, que eu pude tirar o gesso e agora estou andando normal, mas tenho alguma dificuldade motora e mobilidade, mas já consigo andar legal.
Então, o que é importante a gente entender é que são quase oito semanas de um processo de reabilitação. É importante que a gente tome cuidado, a fratura por stress é muitas vezes ela vai acontecer pelo excesso de atividade e normalmente o corpo ele sinaliza. Então, se a gente sentir alguma dor, é importante que a gente faça e que imediatamente você procure um médico. Você pode acabar atividade e procure um médico porque ela teve a lesão. Normalmente ela esperou o período e depois aconteceu e aí teve que fazer a cirurgia e todo o processo.
O que a gente está fazendo aqui é o processo de reabilitação. Então, nós temos analgesia, que a gente vai tirar a dor, edema e inchaço. Hoje está tendo uma drenagem, para ajudar na mobilidade articular do pé, para a gente conseguir ganhar essa mobilidade. Você está com dor ou não? Eu não tenho dor, ótimo. Então, esse processo de reabilitação é um processo que não tem dor, ao contrário do que as pessoas pensam. Ah, eu não vou para fisioterapia porque lá eu vou morrer de dor. Olha, ela viu uma cirurgia, ele está fazendo a drenagem no pé, não tem dor nenhuma. É todo um processo e aí ela já começou com a descarga de peso parcial. Cíntia faz drama de 80 kg de peso total. É legal. Então, é todo um processo.
Nosso objetivo é fazer com que o mais rápido possível ela volte para as atividades diárias da vida dela e volte a fazer os treinos, a trabalhar e fazer tudo normal. Então, essa é a dica que a gente passa para vocês. E queria agradecer a Mariana por ter compartilhado sua história com a gente.
Fonte: Fratura por Estresse por Fisioterapia Humanizada