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Entenda o padrão metafísico por trás da pedra na vesícula com Valcapelli.

Sofro de transtorno diageneralizada, sou muito agitada e tenho um casamento muito conflituoso. Foi diagnosticado no início do ano com dois cálculos de vesícula. Ele disse que fiz exames de sangue e nenhuma alteração orgânica foi encontrada. Aliás, o cálculo de vesícula não é fácil saber a causa, não se encontra a causa e vão cristalizando no interior da vesícula biliar. Alguns cálculos e não sabe por que exatamente, por isso que eles removem a vesícula. Não adianta extrair o cálculo se você não resolve o que está causando o cálculo fisicamente falando. Metafisicamente, nós falamos em seguida o médico inclusive, e ele não sabe, não soube explicar a formação do problema. Já tive cálculo nos rins e agora na vesícula. A única causa é que ele pergunta não é a psiquê e as emoções. Como eu explico aqui é que vai encaminhando a manifestação no físico.

Sempre que há um mal físico, existe um agente orgânico causador. A metafísica da saúde ela estuda as causas, mas não isoladas do físico. Uma hora, a medicina vai encontrar o que causa estas cristalizações. Por exemplo, nos rins, existe uma aglomeração exagerada de cálculo. Tanto quando a pessoa tem excesso de cálcio na urina, esse excesso de cálcio na urina é propenso a causar pedras nos rins.

Então veja, causa física, mas isso não exime a causa metafísica dos rins, por exemplo, que a pessoa é muito dura, rígida no relacionamento e isso faz com que o corpo arregimente as partículas e aglutine formando o cálculo. Ele fala assim “fiquei muito triste, pois é o meu lado mais frágil e vulnerável. Tenho medo de outra doença aparecer”, e manda um abraço muito carinhoso.

Isso não serve somente para você, não. Para todos os nossos telespectadores, a vesícula é a expressão pronta das nossas colocações. Quando a gente faz pedra na vesícula, metafisicamente, nós estamos com muitas papas na língua. É muita papa na língua até você releva as coisas para a tela, deixa para depois. Sabe qual é o mal metafísico? É um chazinho que a gente toma nas relações. Muito comum sim, um chá.

Sabe como se chama esse chá? É um chá de simancol, é verdade. Chá de simancol. Você acha que as pessoas se tocaram? Acho que elas têm sim uma cova. Qual? Falei ‘vou capelli’. Engano seu, não tem não, elas não se deram conta daquilo que você falou. Assim, é impossível admitir isso, é insuportável tal situação, mas eu acho que ela ficou. Aí, você toma um chá de simancol. Acho que a pessoa teve esse chá, teve, mas não.

Você precisa exteriorizar isso no momento oportuno, só para que fique claro. Olha só, você diluindo metafisicamente o seu cálculo de vesícula, para não passar batido, porque da próxima vez as coisas não vão ser como foi. Que fique muito claro para que a próxima vez não se repita. E aí solta “olha aí, quando você extrai a vesícula, precisa realmente trabalhar essas questões”. As pessoas que estranham a visita, o incrível para a escalação mais autêntica, falam na hora. Uma pessoa “vamos falar metafisicamente, sem vizinho, é aquela que não leva desaforo para casa, já despeja do ato”.

Não é por aí. Coloque de uma maneira mais agradável, coloque isso de uma forma mais oportuna para que realmente você tenha um benefício grande.

Fonte: por