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Dicas úteis para prevenir o avanço do Alzheimer

Retardando o avanço da demência

Entre cinco e nove porcento de pessoas que têm problemas de memória desenvolvem doenças como o Alzheimer ou demência. Sabemos que muitas dessas doenças não têm cura, mas retardar o avanço desses graves problemas cognitivos é possível, e é isso que você vai ver agora na nossa série de reportagens especiais de hoje.


Laços familiares afetados pela demência

Os laços de Cris com a mãe estreitaram muito desde que ela, de 76 anos, foi diagnosticada com Mal de Alzheimer. Hoje, já não se enfrenta a doença apenas com medicamentos. Preciso lutar contra a perda de memória.

  • Quantos filhos a senhora tem?
  • Dois filhos.
  • Qual o nome deles?
  • Os tecidos ela só uma né.
  • Qual é o meu nome?
  • Como é seu nome?
  • É Cris.

Fui numa reunião de família que a doença ficou evidente. Ela não reconheceu. Ela não ficou bem lá. Mas ela não sabe o que são. Orientada pelos médicos, a filha não se entregou à crise.

Ela teve milho.

  • Como é o nome dos filhos dela que são seus netos?
  • Senhora lembra?
  • Não, nos outros não lembra.
  • Esse é um que mora com a gente né?
  • É, né?
  • Como é o nome dele?
  • É Eric.

Estimulando a reserva de memória

Eric faz parte da minoria das pessoas que têm problemas eventuais de memória. De cinco a nove porcento evoluem para um problema mais grave como a demência e o Mal de Alzheimer. Quanto tempo a gente não levou para entender o funcionamento do cérebro. Com o entendimento que se tem hoje, a recomendação para todos é criar um sistema de reserva de memória.

Nós sabemos que o cérebro hoje é formado por redes cerebrais que se modificam conforme a experiência que você passa, então por isso essa importância de você continuar sempre estimulando o seu cérebro, fazendo atividades novas.


Treinando a memória

A artefice da doutora Eliane trabalha no Hospital das Clínicas em São Paulo. Creuza tem 70 anos, o que é perfeitamente saudável. Hoje, vai fazer um teste deitada na máquina da ressonância magnética, tendo o cérebro fotografado enquanto responde a estímulos.

A senhora vai ler algumas notícias e, em seguida, tentar memorizar o máximo de informações de cada notícia.

Creuza não responde.

Não lembro muito da reportagem. Eu não tenho nenhuma para falar.

Sem querer, conseguimos um flagrante do que é um branco de memória, um sintoma comum com a exemplo do que acontece com o cérebro quando nós estamos ansiosos. É como se fosse um branco. Muitas vezes acontecem provas, na verdade, quando os jovens, muitas vezes.

E a pesquisa em que os cérebros são fotografados não deixa dúvidas. O paciente é instruído a memorizar uma notícia de jornal e criar uma imagem mental. Normalmente, quando nós estamos lembrando onde deixamos a chave do carro, nós temos que recordar de fatos anteriores. Isso tem relação direta com o campo especial, especialmente o campo direito. Agora, e portanto esquerdo, tem mais relação com essas áreas que envolvem, por exemplo, é o momento que eu estou tentando lembrar uma conversa, assuntos que são verbais ou que eu leio. Aí doutora, na primeira imagem, dos dois, dá exatamente por quê.

Porque aqueles foram treinados a usar uma estratégia que usam os dois e poucos.

Em miúdos, como o cérebro é moldável, é possível sim treinar a memória.


Continuando o cuidado

Todo dia Cris passa algumas horas visitando a mãe. Só mudou os papéis, né? Que agora sua mãe dela é.

Fonte
Saiba como retardar o avanço de doenças como Alzheimer por Jornal da Record