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Diagnóstico e Radioterapia para Câncer de Tireoide com Dra. Roberta Morgado.


A princípio, a utilização da medicina nuclear em pacientes oncológicos se baseia na utilização de materiais radioativos ou radionuclídeos com afinidade definida para tumores ou neoplasias, proporcionando avaliação funcional dos mesmos e tratamento direcionado.
Na instituição, a prática de medicina nuclear é realizada seguindo todos os parâmetros nacionais e internacionais de segurança em relação à gestão. Contamos com uma equipe multidisciplinar composta por três médicos especialistas, biomédicos, biólogos treinados na área, enfermagem capacitada no manejo do paciente e equipe de físicos especializados em radioproteção.
Em relação a um câncer na tireóide, o setor de medicina nuclear da Média Imagem possui papel bem estabelecido no diagnóstico e tratamento de pacientes com neoplasias bem diferenciadas através do radioisótopo Iodo-131. Realizamos estudos cintilográficos de corpo inteiro com este material radioativo, agregando tecnologia do espectro e pisto, e realizando em conjunto com cintilografia convencional e tomografia computadorizada em casos mais duvidosos para avaliações remanescentes anos após a terapia.
Além disso, na avaliação de possíveis metástases à distância, o TSH recombinante pode ser utilizado. Abreviando os sintomas do hipotireoidismo resultante do preparo fornecido aos pacientes que serão submetidos ao método, tanto para diagnóstico quanto para o tratamento em caso de aplasia de baixo risco.
Outra possibilidade é a utilização do Iodo-131 no tratamento da neoplasia tireoidiana diferenciada. Para doação de possíveis remanescentes de anos como complemento à quebra da economia total e tratamento de metástases, irradiando os tumores de dentro para fora, dispomos de 34 terapêuticos preparado dentro das normas de radioproteção para receber os pacientes submetidos à terapia.
Os pacientes portadores de neoplasias pouco diferenciadas da tireóide podem ter saída através das suas PET/CT que utilizam glicose marcada com material radioativo que é o Flúor-18 para detecção de doenças regionais e à distância, permitindo um refinamento na condução e escolha terapêutica para esses pacientes.
Fonte: Câncer de Tireóide – Diagnóstico e Radioterapia – Dra. Roberta Morgado por BP