O Ciclo de Vida da Alemanha no Homem
A infecção de um hospedeiro vertebrado ocorre quando a fêmea do Flu (conhecida popularmente como mosquito palha) hematófaga pica um mamífero para se alimentar.
Observe que durante a ingestão de sangue, o inseto infectado inocula a forma promastigota cíclica que penetra na pele do hospedeiro. Repare que o parasita pode invadir uma gama de células, como células dendríticas e fibroblastos, podendo invadir primeiramente neutrófilos e principalmente macrófagos.
Neste exemplo, observamos a forma promastigota aderindo à membrana do macrófago e iniciando o processo de internalização via fagocitose. Veja a formação de pseudônimos e o parasita sendo internalizado em um vacúolo, no chamado vacúolo parasitóforo.
Repare que no interior do vacúolo, o parasita se diferencia para forma amastigota. Posteriormente, ocorre a fusão dos lisossomos, descarregando o seu conteúdo e contribuindo para a formação do vacúolo parasitóforo. Porém, note que o parasita não é alterado pelas enzimas lisossomais.
Observe que no interior do vacúolo, a forma amastigota se multiplica por divisões binárias sucessivas. Note que muitos amastigotas estão aderidos à membrana do vacúolo, preferencialmente pela sua região posterior.
Repare na quantidade de formas amastigotas que estão surgindo com as divisões sucessivas, podendo ocupar grande parte do citoplasma. Em seguida, a membrana do macrófago se rompe, liberando amastigotas no tecido.
Estas formas amastigotas podem atingir a corrente circulatória, onde podem ficar livres no sangue ou permanecer no interior de monócitos. Desse modo, poderão ser ingeridos por uma nova fêmea do Flu e transmitidos durante o repasto sanguíneo para invadir novos macrófagos.
Agora, neste exemplo, observamos a forma amastigota aderindo à membrana de um novo macrófago. Note que o parasita também é internalizado via fagocitose, onde a formação de pseudônimos faz com que o parasita seja internalizado em um vacúolo.
Após o processo de internalização, repare que os lisossomos se fundem ao vacúolo, participando da formação do vacúolo parasitóforo. O conteúdo lisossômico é liberado no interior do vacúolo, mas o parasita não é alterado pelas enzimas lisossomais.
No interior do vacúolo, a forma amastigota se multiplica por divisões binárias sucessivas. Repare quantas formas amastigotas estão surgindo com as divisões celulares. Observe que o vacúolo parasitóforo passa a ocupar grande parte do citoplasma. Veja que, em seguida, a membrana do macrófago se rompe, liberando amastigotas no tecido.
Estas formas amastigotas poderão ser sugadas por uma nova fêmea do Flu durante o repasto sanguíneo ou invadir novos macrófagos.
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