Olá pessoal, tudo bem com vocês? Hoje venho compartilhar um artigo que estava estudando. Esse artigo, na verdade, é uma revisão de literatura onde os pesquisadores trabalharam com mais de 200 artigos científicos publicados recentemente, por volta do dia 15 de março de 2018. As principais funções da vitamina D já são bastante conhecidas, participando do metabolismo ósseo e da saúde cardiovascular. A baixa de vitamina D já está relacionada com obesidade, disfunções metabólicas, alergias, imunidade e também doenças hepáticas, que é bastante preocupante, pois as doenças hepáticas afetam uma grande fatia da população, incluindo imigrantes, e são uma das principais causas de morte no mundo e no Brasil. Entre os anos de 2001 e 2009, foram registradas mais de 300 mil mortes no sistema único de saúde, sem contar os registros da propriedade privada.
Essas evidências científicas estão colocando que quanto mais baixo o nível de vitamina D, maior a chance de se ter propriedades anti-inflamatórias e reguladoras, que já são potenciais tratamentos para essas doenças. É importante sempre pensar na investigação desses valores. Sabemos que é muito comum o paciente apresentar baixa de vitamina D, inclusive em regiões quentes, como o nordeste, porque todo mundo se abriga do sol. Aqui no sul, em Curitiba, por exemplo, quase não tem sol, passamos o dia inteiro fechados, e por isso é normal termos bastante pacientes com deficiência de vitamina D. Fica o alerta para investigar esses valores.
No artigo, eles não chegaram a um consenso sobre qual é o valor ideal para atingir. Quando pegamos um exame, a referência pode ser 30 e o paciente acha que está bem, mas isso não quer dizer que esteja excelente, quer dizer que está insuficiente. Quando olhamos esses problemas de saúde, por exemplo, a saúde cardiovascular, a maioria dos artigos coloca que 60 é o valor ideal para reduzir o risco de infartos. Já nos problemas ósseos, como a Associação Internacional de Osteoporose, colocam como deficiente de 25 a 49 gramas.
Fica o alerta para que vocês investiguem sempre esses valores de vitamina D e, se for necessário, conversem com o médico ou o nutricionista para que todos os exames fiquem sempre de um valor ótimo. Lembrando que se expor ao sol também é importante, mas não deixe de investigar seus exames, pois é importante sempre ficar de olho dentro dos valores que você tem para ter uma boa saúde e qualidade de vida.
Um beijo pessoal e até o próximo vídeo!
Fonte: Doenças no fígado e a vitamina D – Consulta por Nutricionista Carolina Gabriel