Pular para o conteúdo

Tudo sobre a esclerodermia: sintomas, tratamento e causas.


Escreve o DN é uma doença rara dentro das doenças reumáticas crônicas. É uma das menos frequentes. Ela acomete muito mais meninas do que meninos. Em várias cidades, ela pode ter duas formas. A mais frequente dentro da faixa etária da pediatria é forma localizada, em que o comprometimento é de pele. O que acontece é que o tecido que sustenta o corpo, que a gente chama de colágeno, é substituído por fibrose. Então, há um endurecimento da pele, uma atrofia dessa pele e ela fica difícil de mexer. Isso pode acontecer tanto na pele quanto na gordura abaixo da pele quanto no músculo e pode ir até o sul. A criança deixa de ter uma mímica, deixa de ter uma face que pode rir, pode chorar com rugas naturais da própria criança. É a esclerodermia.
 
Pode ter uma forma que acomete a face, uma mão, em que um problema importante cosmético com problemas psicológicos muito grandes. Ela pode acometer só um membro, que é uma forma que a gente chama de linhares. Um braço, uma perna que fica mais curto do que o outro lado ou pode ser só em forma de placas que a gente chama de humor feia, em que a gente tem principalmente no corpo, no tronco. Esse endurecimento sem poder em roubar então essa pele. Existe a forma sistêmica que é muito mais rara na pediatria e, infelizmente, uma forma muito mais grave. E o que acomete além daquele comprometimento de fibrose da pele existe então uma fibrose do pulmão com falta de ar e tosse. Essa criança acaba tendo um encolhimento de espumante e com comprometimento que pode levar até, infelizmente, a morte. Além do pulmão, o rim pode ser acometido, o coração e o esôfago.
 
Raramente acomete a faixa etária pediátrica. O tratamento é difícil, de novo tratamento precoce é a chave do sucesso. Existem 11 anos professores que podem aliviar tanto parte cubana quanto a parte orgânica, parte de órgãos e eventualmente o transplante de medula óssea é o tratamento de escolha.
Fonte: Esclerodermia por Reumatismo Infantil