Democracia em nome do estômago

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Introdução

Olá a todos, meu nome é Paulo Kassab e vou falar sobre a democracia em nome do estômago. O adenocarcinoma de estômago é uma doença muito incidente entre os cânceres de estômago e vamos desenvolver um pouquinho o tema sobre isso. Quero deixar claro que não tenho nenhum conflito de interesse.

Anatomia do Abdome

Iniciamos essa apresentação com alguma noção de anatomia do abdome. Já que hoje em dia se utiliza bastante para procedimento cirúrgico do bloqueio de inovação e informática do tome toda a inovação ea parte de irrigação do outono e em seguida começa a se dentro do abdome que tiver localização dois tomam as suas relações anatômicas com fígado suas relações anatômicas com o upton suas relações tomlinson diafragma e com o qual transverso com o qual ele está intimamente ligado através do picanço. Explico porquê que no momento a visita é ampliar e bancas obviamente que está posteriormente ao estômago e os vasos grandes vasos da borda superior placas que são até apática pão comum a intelli hispânica o celíaco é até empática própria que são elementos importantíssimos do tratamento cirúrgico do câncer de estômago duodeno casino.

É importante lembrar que o duodeno é o órgão que naturalmente continua com o estômago e que muitas vezes esses tumores podem invadir o outro. É importante o conhecimento anatômico naquela região sobretudo nas artérias e veias porque é ali que nós vamos trabalhar em todos os procedimentos cirúrgicos.

O Tumor

O estômago é composto basicamente por três porções que é o fundo, o corpo e o outro e esse ano em separado do doleiro pelo piloro e o fundo é separado do jogo e as transições da fãa casa para efeitos estatísticos. A gente separa e essa é uma boa nominata adotada pela associação internacional de câncer gástrico. O adenocarcinoma corresponde a 95% dos tumores malignos de estômago os demais são os de formas que eu sou mais ou menos 2 a 3 por cento os destinos que são os tumores estromais gastrointestinais que são em torno de 1% e mais raramente usar como as de outros tipos de tumores neuroendócrinos por exemplo o câncer no estômago.

Incidência

O adenocarcinoma gástrico predomina no sexo masculino mas nos últimos anos a incidência nas mulheres vem aumentando significativamente. É muito mais freqüente acima dos 40 anos de idade e sua incidência é nitidamente predominante na ásia, especialmente no leste asiático, Japão na Coreia e na China onde as incidências são bastante variáveis já que é um país continental, mas é o país com incidência muito altas. Os países andinos aqui na América do Sul, Chile e Peru, o Equador e Colômbia têm incidências elevadas e Brasil que é uma incidência intermediário juntamente com os países da península ibérica e do leste europeu com os Estados Unidos, países desenvolvidos têm uma incidência é um pouco menor.

Se a gente contar todos os tipos de câncer o câncer do estômago está mais ou menos quarto quinto lugar em termos de incidência. Entretanto ele é um câncer bastante mortal e a gente vê que no Brasil por exemplo, segundo estimativas do instituto nacional do câncer, ele é o quarto. A tim entrou mais de 6o e mulher se a mortalidade pelo câncer de estômago vem diminuindo no decorrer dos anos nos países desenvolvidos e é a explicação ainda não está bem clara a gente vai durante essa aula avaliar o que pode estar acontecendo com relação a essa incidência que cai dos países desenvolvidos mas não cai nos países em desenvolvimento com outro países subdesenvolvidos.

Como eu falei, a mortalidade é a quarta só traz o câncer de pulmão de mama e de fígado e se nós olharmos o tempo que o paciente sobrevive nos pacientes nos países em desenvolvimento na África subsaariana vocês vão ver que eu estou é um dos que menos permite paciente sobreviver depois de feito o diagnóstico. Em média os pacientes vivem menos de meio ano depois de feito o diagnóstico.

Conclusão

O câncer de estômago é uma doença grave e com alta incidência em várias partes do mundo. É importante conhecer a anatomia da região para o tratamento cirúrgico e também entender a incidência e as causas do tumor. Esperamos que novas pesquisas e avanços médicos possam ajudar a diminuir a mortalidade por câncer de estômago.