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Pé diabético: tudo sobre exame dos pés – Parte 1

Meu nome é Novela. Hoje, eu fui para uma consulta com o Dr. Melindrosa, endocrinologista, e vamos falar um pouco sobre o exame dos pés do diabetes.

O pé diabético pode ser definido como uma infecção, operação ou destruição de tecidos profundos associada à normalidade neurológica e vários graus de doença arterial periférica nos membros inferiores. Falando um pouco sobre a epidemiologia do problema, é possível ver que 85% das amputações são precedidas de usura e 40 a 70 por cento das amputações não traumáticas que estão associadas ao diabetes médio apresenta ainda uma incidência de 2% ao ano sendo a experiência acumulada ao longo de vida até 25%. A prevalência das úlceras é de 4,2%, sendo que 45-6% são precipitadas por traumas externos.

Os fatores de risco para o pé diabético incluem chão irregular, a amputação prévia, neuropatia, efetivo motor, a crônica trauma, such as calçado inadequado, caminhar descalço, quedas, objetos no interior dos calçados, fatores biomecânicos como deformidades neuropática, imitação da mobilidade articular, calos ou pedecharkh, o doença arterial periférica, retinopatias diabéticas e também devido a condições socioeconômicas como morar sozinho e a inacessibilidade ao sistema de saúde. A cada minuto, das pessoas com diabetes são cotados em todo o mundo; 55% dos casos são de vida neles, queria 10 a 20% dos casos são devido à isquemia e 90% dos casos com polineuropatia periférica como é possível observar ao lado.

As outras podem ser neuropática sou isquêmica apresentando as características clínicas descritas abaixo:

  • As outras nanopartículas são indolores localizados na região plantar.
  • As calosidades estão presentes, a pele é seca com rachaduras e fissuras.
  • Os calos estão presentes e são ambos de deformidades.
  • É quente e polineuropatia diabética feliz érika azul sila isquêmica são dolorosas ou indolores localizados nos dedos ou aspectos laterais e mediais do sucesso.
  • A pele apresenta cianótica as unhas associadas e decote fica suas margens são irregulares com necrose seca.
  • Carlos alves ou inconsequente palidez a elevação os pulsos são diminuídos souza os gerentes ea sensibilidade é reservado.

Também pode apresentar veias colaboradoras. O mecanismo fisiológico processo ético e via operação. Ele está avaliado em quatro pilares onde mecânico, trauma, infecção e doença arterial periférica à neuropatia diabética pode levar ao trauma que associada a problemas le mecânicos como deformidade. Doença arterial periférica e infecções levam à úlcera amputação e que chamamos de pé diabético. Empatia genéticas acolhe neuropatia é de maior prevalência podendo chegar a 90% dos casos.

Em algumas populações, a sua distribuição típica é em luva e botas, e a sua apresentação clínica pode ser assintomática ou sintomática. Ela comete fibras fina e grossa, podendo causar depressão, mal qualidade de vida, úlceras e amputações, e ela gera pode estar presente em 5 a 13 por cento dos casos de fred e deco. A polineuropatia diabética pode evoluir para deformidade neuropática com áreas de pressão anormal indicadas pela setas que podem ser vistas nas ilustrações abaixo.

Na primeira estação, podemos ver as áreas de pressão anormais. Essas podem levar a permanência do ócio, desabamento do barco chamado ped chocô e dedos em garra o joanete devemos e mark hughes não é característico da diabetes mary a chamada trilha te da operação que é composta por polímeros batia genética periférica associada à deformidade e traumas pode ser vista na foto abaixo.

As deformidades como desligarmos proeminência do metatarso, calos, útero e infecções, e ótimo elite levam à amputação.

Fonte: Exame dos Pés: Pé Diabético – Parte 1 por Saps Secretaria de Atenção Primária à Saúde