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Esquistossomose mansoni: causas, sintomas e tratamento.

Esquistossomose

A esquistossomose é uma doença infecto-parasitária de caráter agudo e crônico. No Brasil, é conhecida popularmente como barriga d’água ou doença do caramujo. A transmissão da esquistossomose é relatada em 78 países do mundo, afetando quase 240 milhões de pessoas, segundo a Organização Mundial de Saúde.

Características morfológicas

O macho possui uma extremidade anterior cilíndrica com duas ventosas e um novo regulamento ventral do corpo de modo a formar um canal longitudinal onde a fêmea adulta vai ficar. Já a fêmea possui tegumento liso e delgado, é cilíndrica em toda a sua extensão, além de possuir duas ventosas pequenas. O ovo é oval e possui um épico lateral.

Na cavidade intestinal, os ovos são liberados já embrionados. No meio externo, podem sobreviver de dois a cinco dias em fezes formadas, mas devem logo encontrar água, pois não suportam o ressecamento. Mirasítio possui forma cilíndrica, epidermes ilíada, favorecendo sua movimentação no meio aquático. Possui uma expectativa de vida curta, devendo penetrar no molusco logo após a eclosão. Possuem elevado fototropismo acertar e possui o corpo ser tariano achatado do sul, eventualmente quando as ventosas uma calda bifurcada que será perdido durante a penetração no homem.

Habitat

O verme adulto vai habitar o sistema porta do homem.

Ciclo biológico

No ciclo da doença, estão envolvidos dois hospedeiros. O homem é o principal hospedeiro definitivo e nele o parasita apresenta a forma adulta e se reproduz sexuadamente. O hospedeiro intermediário são os caramujos, que possibilitam a reprodução assexuada do eu minto.

Transmissão

O indivíduo infectado elimina os ovos dos vermes por meio das fezes humanas. Em contato com a água, os ovos eclodem e liberam as largas que fecam os caramujos que vivem na água doce. Após quatro semanas, as largas abandonam os caramujos na forma de ser tarisse e ficam livres na água natural. O ser humano adquire a doença pelo contato com essa água.

Sinais e sintomas

Alterações cutâneas, dermatite ser kariana, a penetração da ser cara pode acompanhar-se de uma dermatite. Controle do ônibus fez tações alérgicas locais. Na fase aguda, o paciente pode apresentar febre, dor de cabeça, calafrios, sudorese, falta de apetite, dor muscular, tosse e diarréia.

Na fase crônica da doença, a diarréia se torna mais constante, alternando-se com prisão de ventre, e pode aparecer sangue nas fezes. Além disso, o paciente pode sentir tonturas, dor na cabeça, aplicações, emagrecimento e endurecimento do fígado, o aumento do seu volume. Um dos casos mais graves da fase crônica é o estado geral do paciente piora bastante, o aumento do volume do abdômen, conhecido popularmente como barriga d’água.

Diagnóstico

O diagnóstico vai ser clínico, através de anamnese, exames parasitológico de fezes, testes sorológicos, ultra-sonografia, hemograma e provas de funções hepáticas.

Prevenção

A prevenção seria saneamento básico, com o esgoto e água tratada, sem tratamento da população afetada, erradicação dos caramujos em contato com a água que possa supostamente estar infectada. Deve-se utilizar botas e luvas para evitar o contato e informar a população sobre a doença.

Tratamento

Para o tratamento farmacológico será feito o uso do Brasil com theo e do óxi a menina.

  • Brasil com theo
  • Óxi a menina

Fonte
Esquistossomose mansônica – Schistossoma mansoni por Elizabete Farmacêutica