O verão e os vilões da saúde

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O verão combina com praia e piscina, atividades ao ar livre. Tudo certo se não existissem alguns vilões que atacam ainda mais nesta época do ano, como as viroses. É a virose, às vezes basta vamos entrar na água do mar que você vai ter a possibilidade de pegar uma virose. O nosso litoral infelizmente está contaminado. A pessoa sai de lá com a água no corpo, se ela pegar um alimento e tiver infectada, ela pode pegar uma virose. Em outra pessoa, a pessoa levou a mão à boca, então nas famílias, a reunião do nos apartamentos ou comunidades do sul estão juntas. Essa é uma doença e disseminam muito rápido. Foi o que aconteceu com Leonardo, logo depois que voltou da praia, ele começou a ter ânsia de vômito, foi não conseguir comer uma marchando. Eu fui, eu estava comendo raspadinha, né? Eu só gente, aquilo. Teve que correr para o banheiro. Assim aqui é réia. Nem depois do filme tem tipo lancha. Deve ter sido a água que não pegamos filtrada e alguma coisa do que eu acho que ele comeu. Isso deve ter dado um problema do gastrointestinal.

Outro desafio nos dias mais quentes é o de conservar os alimentos.
O calor somado a umidade atinge o crescimento das bactérias já presentes na comida e o resultado para um consumidor desatento pode ser uma intoxicação alimentar e por uma toxina bactéria.
Normalmente, o tempo de duração disso vai ser um pouco maior. Então, talvez seja interessante ela procurar uma unidade de saúde para poder se tratar para que não entre em desidratação, a que seria uma situação mais grave que daí talvez devesse tomar soro endovenoso.

A primeira coisa que a gente pede que a pessoa fazer é a ingesta hídrica, é o soro caseiro, uma água de coco, um isotônico que pudesse sair tratando essa pessoa a fim de evitar uma desidratação. Os sintomas da intoxicação alimentar e da virose são bem parecidos, por isso a opinião de um especialista é importante a educação alimentar gelo. Ela pode ser causada por vários fatores: bactérias, vírus ou a própria toxina do alimento. Então, a transmissão se dá pela ingestão de um alimento contaminado. A virose normalmente é água ou a própria mão da pessoa ou alguma coisa que ela manipulou. A diferença entre uma intoxicação e a virose é que uma virose é uma coisa que vai passar em 2 a 3 dias, em trocação às vezes.

A atuação da Vigilância Epidemiológica

Segundo dados da Vigilância Epidemiológica de Blumenau, nos últimos três anos foram registrados 977 casos de intoxicação alimentar. O maior número de ocorrências foi em grandes empresas, mas também em creches municipais e particulares teve surtos da doença. Então, no sentido de atuação dessas creche, em 2013, nós tivemos um mês de treino, número pequeno de seis consultas que foi 3, mas em 2014, nós tivemos 19 casos de surtos em creches. Então, a partir da hora que a Vigilância Epidemiológica ator nessas unidades de creches particulares e municipais, em 2015, nós tivemos uma redução novamente de surtos para quatro. Então, essa é realmente a final da epidemiologia de atuar, onde realmente acontece esses surtos, pra dar toda a orientação sobre os casos de intoxicação alimentar ocorridos nas empresas. A Vigilância Epidemiológica aponta que os funcionários passaram mal após terem comido no próprio local de trabalho nas empresas. É diferente das creches, realmente, nas empresas a contaminação foi por alimentos. Os alimentos fornecidos nessas empresas que esses funcionários realmente ingeriram, onde eles vieram ficar doentes.

Como prevenir a virose e a intoxicação alimentar

A higiene é o mais importante de tudo, principalmente as mãos, como a gente fala sempre. São as mãos que levam o alimento a boca, então ali que está o problema.
Lembrar bem que a hidratação é muito importante.
No início, assim que perceber um sintoma, recomenda-se a hidratação. E se perceber que não está tendo resposta apresentação, procurar a unidade de saúde.

Fonte
Diferença entre virose e intoxicação alimentar por RICTV Record Blumenau