Bem-vindos ao Rádio em Photoshop!
Neste vídeo, vou falar sobre os eventos vasculares cerebrais e, mais especificamente, em como distinguir um AVC isquêmico agudo de um AVC isquêmico crônico em tomografia computadorizada. É comum durante uma tomografia cerebral termos imagens como estas, por isso é importante saber importá-las, ou caso contrário, sabermos que estas duas imagens representam duas lesões vasculares químicas. No entanto, essas duas visões são iguais. Os AVCs crônicos são os que necessitam de cuidados de mérito, enquanto os agudos são opções de juventude. É o que vamos tentar perceber.
A TC do crânio sem contraste pode identificar os sinais de infarto cerebral e não menos importante, pode excluir o diagnóstico de uma hemorragia cerebral e outras razões que imitam o infarto químico. Por isso, são usados três principais fatores para descrever as manifestações em tomografia computadorizada de um enfarto isquêmico. Temos a fase aguda e fase crônica. Um enfarto químico agudo apresenta um edema focal e uma potência do limite bem definidos. Na maioria dos casos, para focal um efeito de massa, o risco de inanição e hemorragia é mais grave nesta fase.
Por último, o enfarto crônico é caracterizado no cross do tecido cerebral apresentado entre si por uma e podem cidade semelhante à do líquido cefalorraquidiano. Observa-se nesta fase frequentemente uma votação ex wako de estruturas adjacentes. Num AVC isquêmico agudo que ocorre há mais de 24 horas, observamos uma área com potência do limite bem definidos que geralmente provoca um efeito de massa sobre as estruturas adjacentes. Por outro lado, em um AVC crônico, observamos frequentemente o meio podem cidade, que representa uma área venceu falácia com densidade semelhante à globo e record assim cumpriremos também observará uma de outra ação compensatória do ventrículo, uma lateral também designada com de lotação e chaco.
Voltando às imagens iniciais, temos agora a resposta.
Muito obrigado.
Fonte: AVC Isquémico Agudo VS Crónico por RADINFOCHANNEL
