A síndrome de Morgan

Milhares de pessoas ao redor do mundo alegam ser vítimas de uma doença horrível, mas para a comunidade médica, a síndrome de Morgan é fruto da mim. Apesar de os médicos não serem capazes de explicar seus sintomas, o mais impressionante são as fibras que brotam de lesões na pele.

É um alívio quando eu tiro as fibras. Não dá pra deixá-las na pele porque não é nada.
Culpa o professor de farmacologia Rende o amor estudou as fibras na tentativa de entender a condição.

Quando iniciei esta pesquisa, eu achava que as fibras realmente fossem explicar essa condição e identificando que são as fibras, podemos descobrir de onde elas vêm. A comunidade médica alega que as fibras são nada mais do que resíduos do tecido das roupas incrustados nas feridas abertas. Para investigar, o professor maior coletou fibras de 20 pacientes da síndrome de Morgan. Ao compará-las com um banco de dados forense de materiais conhecidos, ele esperava descobrir o que poderia ser.

Para nossa surpresa, as fibras não eram compatíveis com nada do banco. As fibras misteriosas não parecem ser de nenhum tipo de tecido. Elas não têm origem em roupas, carpetes ou móveis. Ainda não sabemos do que essas fibras são feitas. A microbiologista Mariano Medou-Ben está convencida de que as fibras são produzidas pelo próprio corpo. Na base de alguns desses filamentos, dá pra ver a própria fibra crescendo do tecido. As fibras são produzidas pelo tecido humano.

Se ela estiver certa e o corpo produzir mesmo as fibras, elas devem ser formadas por um composto orgânico. O professor o Aimar realizou outra análise para identificar os compostos presentes nas fibras. Os compostos orgânicos se transformam em casa de uma certa temperatura.

O teste seguinte para tentar descobrir o que as fibras são feitas é basicamente aquecê-las de 650 a 700 60 graus Celsius.
Quando alcançamos as temperaturas em que os casos são gerados, o aparelho detecta o gás e o compara com um banco de dados com mais de 100 mil compostos.

Mas até em temperaturas de 760 graus Celsius, as fibras nem queimaram. Dessas fibras são bem resistentes ao calor. Este resultado não só significa que as fibras são capazes de resistir a temperaturas extremas, ele também quer dizer que as fibras não são compatíveis com nenhum dos 100 mil compostos orgânicos do banco de dados.

Depois de tudo isso, ainda era uma fita traz uma teoria de que as fibras podem ser geradas por um tipo de bactéria não identificado que infecta o corpo. Essa bactéria pode ser uma espécie que nunca foi observada antes ou pode ser uma bactéria totalmente nova. E se ela é completamente nova para a ciência, sua origem pode ser literalmente de outro mundo.

Uma das ideias sugeridas é de que talvez ela seja do espaço. A ideia de que uma bactéria extraterrestre está contaminando vítimas pode não ser tão forçada quanto parece.

Milhares de meteoritos que caem em nosso planeta a cada ano e evidências impressionante sugerem que uma bactéria alienígena pode chegar em algumas destas pedras espaciais.
Estudo meteoritos há mais de uma década e meia e em muitos deses meteoritos eu achei gestos claramente reconhecíveis de si.

Uma bactéria morta pode entrar na terra por meio de um meteorito. Uma bactéria viva pode fazer mesmo é impossível que organismos vivos sejam continuamente trazidos da atmosfera da terra e, se eles chegarem intatos e ainda viáveis, eles podem continuar crescendo aqui na terra. Nós sabemos que bactérias causam doenças, mas será que uma bactéria alienígena estaria fazendo com que o corpo crie as estranhas fibras da síndrome de Morgan?

O professor Peter Lep não acredita que uma bactéria da terra ou do espaço seja a causa porque os casos de Morgan surgem aleatoriamente enquanto surtos de bactérias costumam seguir um padrão. Esse tipo de infecção sempre se espalha de um jeito muito similar. Ela começa no ponto específico, depois se dissemina e então se espalha geograficamente em uma população. E isso não está acontecendo nesse caso. Os casos de síndrome de Morgan surgem espontaneamente e não se escolhe o de uma pessoa para outra. Então, professor é quem não acha que uma infecção bacteriana seja a causa.

Fonte: Uma doença de outro mundo! | Histórias Inacreditáveis | Discovery Brasil por Discovery Brasil