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Compreendendo o envolvimento renal no Lúpus Eritematoso Sistêmico com um reumatologista

Envolvimento de Nefrite Lúpica

Olá pessoal,

Hoje falaremos um pouco sobre o envolvimento de Nefrite Lúpica Sistêmico.

Meu nome é O Dilema Noticiamos, professor de medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e médico do serviço de Reumatologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.

A nefrite lúpica acomete cerca de 50% dos pacientes com lúpus e ela determina um pior prognóstico para esses pacientes, já que muitas vezes podem evoluir para a doença renal crônica necessidade de reais. O envolvimento renal nos caracteriza por diferentes graus de inflamação e pode acometer o rio de maneira parcial ou global.

As manifestações públicas são muito variáveis, de forma silenciosa onde a gente vai detectar a doença através de exames laboratoriais, sangue, urina ou através de algumas manifestações clínicas são típicas de envolvimento renal como por exemplo, aumento da pressão arterial, inchaços pelo corpo, a alteração de coloração e percepção de espuma na urina, diminuição da quantidade de casos mais graves podem cursar então com manifestações como perda de visão, emchaço generalizado, alteração de consciência necessidade de diárias.

O diagnóstico pode se basear na presença de alguns exames exames de sangue e exames de urina alterados e, na presença desses exames alterados, a biópsia renal vai confirmar o envolvimento real pelo núcleo. A biópsia nada mais é do que a retirada de uma pequena amostra do tecido renal através de uma punção, uma agulha e análise microscópica.

Na sequência de frente, no pode ter vários padrões do patológicos nas classes dos dois tons mais brandas, mais benignas e geralmente não exige um tratamento tão intenso nas formas 3 e 4 só as ditas proliferativa são as mais graves. A classe 5 é a classe que envolve maior perda de proteína e s6 é uma forma mais crônica da doença.

O tratamento que engloba medidas para controlar a atividade inflamatória da doença ele se baseia principalmente no de glicocorticóides tanto via oral ou endovenosa na forma de pulso terapia associado ao uso de imunossupressores dentre eles principalmente assim com o funcionalismo micão latas a fibrina e também por cima de devedores da calça e urina como ciclosporina e mais recentemente está.

O tratamento é dividido em duas etapas:

  • A fase de indução onde a gente busca a remissão da doença ou seja controlar a inflamação de uma maneira total que é geralmente envolve seis meses de tratamento.
  • A fase de manutenção a gente quer manter a atividade inflamatória sob controle ela pode durar até três anos.

Além de tratamento a gente também é buscar um tratamento adjuvante e muitos cuidados que engloba o uso do anti-malárico, controle da pressão, dieta saudável, evitar anti-inflamatórios não hormonais como o ibuprofeno na província e outros, controlar a glicose, controlar os níveis séricos de colesterol, ter um cuidado especial com infecções e aí a gente vai ter as recomendações das vacinas, tratamento da tuberculose latente, uso de antiparasitários e principalmente não engravidar.

Com mensagens finais, temos que ter que ela enfrente lúpica é uma das manifestações ainda mais graves da doença. A doença renal crônica com necessidades especiais ainda é uma realidade nossos pacientes e alguns pontos são fundamentais como principalmente identificação precoce da doença, o início do tratamento com gravidade e a adesão dos pacientes ao tratamento.

Só assim poderemos ter melhores resultados e consciente poderão ter uma melhor qualidade de vida.

Abraço a todos, convido vocês a acompanharem e até uma próxima oportunidade. Muito obrigado.

Fonte
Falando de lúpus com o Reumatologista: Envolvimento renal no Lúpus Eritematoso Sistêmico por FALANDO DE LUPUS