Pular para o conteúdo

Carcinoma de células renais: causas, sintomas e tratamentos possíveis.


Saudações a todos! Meu nome é Jael, sou médico radiologista e neste vídeo para estudantes e profissionais da área de saúde vamos conversar sobre este exame. Ok, então vamos aqui. A nossa imagem temos uma tomografia computadorizada do abdômen, corte no plano axial, contraste oral. Veja que o contraste está no estômago e contraste venoso observa que a horta observe as artérias renais observer ter a minha sim técnica superior, todas elas hiper densas. Observe o córtex renal e hipertensão ea medula renal ainda não contratou, então estamos na fase arterial. Diz contraste venoso porque a hora tá cheia, porque as artérias estão cheias e nós não vemos veias. Observe aqui a veia renal esquerda como não está a densa nossa independência e também o córtex renal e hipertenso, que é típico da fase arterial e a medula renal ainda sem contraste. Portanto, estamos na fase arterial e o que temos de alterado é muito evidente. Aqui no rim esquerdo há um processo expansivo, um tumor. Observe aqui que veja que há uma desorganização completa, a uma massa que é completamente diferente do córtex renal normal, aqui córtex renal normal, aqui medula renal e essa imagem aqui é completamente desorganizada, completamente diferente, mas ela se realça muito intensamente na fase arterial e a parte que não realça aqui é área de necrose no tumor. Como você tem necrose, o sangue não chega na área de necrose, exatamente por isso que sofre necrose nessa região, como o sangue não chega, o contraste também não chegou, já que o contraste circula pelo sangue. Então, a área que não realça é a área de necrose. Aqui, já numa fase venosa, observa veia renal esquerda aqui contrastada na fase venosa. Observe aí a massa tumoral também muito contrastada e numa fase tardia, numa fase escritora, veja aqui cólices renais hipertensos, quer dizer, o contraste já passou pelo parênquima, está sendo eliminado pela urina. Observe do outro lado a mesma coisa. Você vê aqui a massa mais hiperdensa, mais escura. Em relação ao parênquima, mas significa o quê? O contraste chegou nela e já foi embora. Ele chega na mesma intensidade e ao mesmo tempo que chega no parênquima. Porque esse tumor tem uma característica de ser hipervascular, mas ele sai mais rápido do que o contraste no parênquima. Veja que a reconstrução no plano coronal e reconstrução no plano sagital. Observe aqui o tumor, nós estamos na fase arterial, nem vejo córtex muito realçado e a medula renal não realçado ainda e aqui o tumor muito realçado, muito e perdendo com a área de necrose aqui na região central. Na reconstrução coronal, temos aqui o tumor. Desse outro lado, nós temos um cisto renal simples. Veja que não há nenhum realce, veja que é completamente diferente do tumor que é uma lesão hipervascular. Neste caso, era um carcinoma renal convencional de células claras. Essa imagem é muito típica, o carcinoma renal convencional de células claras. Ele costuma ser hipervascular, então dá essa imagem de tumor ação com realce muito intenso e áreas de necrose são muito frequentes nesse tipo de tumor. Lembrando que esse diagnóstico é histopatológico e radiológico, a histologia e a classificação é dado pela histopatologia. Lembrando que o carcinoma de células renais do tipo sela às claras ele é muito frequentemente hipervascular. Existem outros tumores renais que tenha vascularização um pouco menor, entretanto não nos autoriza a fazer diagnóstico e histopatológico pela imagem pela tomografia. Ok, neste vídeo era isso o objetivo era mostrar uma imagem típica de um tumor renal, de um carcinoma renal hipertensão escolarizado. Obrigado e até o próximo vídeo.

Fonte: Carcinoma renal por Jezreel