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Atresia esofágica: revisão de patologia em poucas palavras.

Vamos lá então pessoa para mais uma revisão que de patologia e nesta pequena revisão vou falar rapidamente da tragédia esofágica da doença. É uma doença de característica congênita, ou seja, que acontece durante o desenvolvimento embrionário. Ela é caracterizada por uma terminação cega do esôfago, ou seja, essa terminação não segue quando o esôfago não faz conexão com o estômago, ou quando faz essa conexão, uma fração do esôfago está presa à traquéia. Por ser uma doença congênita, temos uma certa incidência em recém-nascidos vivos, uma a cada duas mil e quinhentas crianças recém-nascidas vivas podem desenvolver a 13 esofágica.

Teoricamente, temos alguns sintomas clínicos como, por exemplo, excesso de salivação, tosse e regurgitação do alimento. Isso acontece porque, nessa condição de regurgitação, o alimento não faz conexão com o estômago, ou quando faz, temos problemas relacionados à ligação com a traquéia. A criança vai regurgitar esse alimento e pode acontecer casos, por exemplo, de aspiração traqueal e quadros de cirrose em decorrência de o alimento passar pela traqueia, não necessariamente pelo esôfago. Temos, então, um certo traxx o facto que vai dividir a traquéia no esôfago.

E existem também alguns tipos de 13/10 esofágica, sendo três os mais comuns. Aqui, que está representado por essas letra “A”, é uma 13a esofágica que nós chamamos de difícil a traxon faixa this town, ou seja, temos uma ligação aqui da terminação esofágica com a traqueia, mas ela é digital. Temos uma fração que está cega e outra fração que se liga às traqueias. Temos também uma trégua isolada em fístula, ou seja, aqui na letra “B”, não temos nenhuma ligação com a traqueia, apenas esse ponto cego no esôfago e não se comunica com o estômago. E temos também uma trégua faca com fístula track esofágica do tipo “H”. No caso mais comum, que se observa em 86% dos casos, é a condição difícil a traxon faixa this town, onde temos uma terminação cega e uma outra fração que vai se ligar pra cá. Por ser uma condição anatômica anômala, não existe nenhum tratamento farmacológico para reverter esse processo. Esse processo somente é revertido com o processo cirúrgico, em que se descola quando há a formação difícil a traxon fazia. Essa porção do esôfago faz a ligação com a outra porção cega do esôfago, para que o alimento consiga atravessar normalmente através do trato gastroesofágico. Quando não há formação difícil, basta apenas fazer uma ligação do esôfago. Quando há essa formação de estrutura cega na 13a esofágica.

Fonte: Revisão rápida de Patologia #2: atresia esofágica por EscolaCVI