A Strange, também conhecida como Strange o Elise, é uma doença causada pelo parasita Strange Lloyds ter corado. Possui maior prevalência em regiões quentes com temperaturas entre 25 a 30 graus Celsius e com bastante umidade. No Brasil, há variação regional em função da idade, diferenças geográficas e socioeconômicas. Os estados que mais frequentemente diagnosticam são Minas Gerais, a Mata Goiás e Rondônia. A Strange é encontrada em solo arenoso e pode se desenvolver indefinidamente.
O verme causador da doença possui corpo cilíndrico, filiforme e dançada com as extremidades afilados na questão anterior, com boca possuindo três pequenos lados, esôfago estreito e cilíndrico. Na forma de vida livre, pode ser classificado em narra de toy e largas hilarión, sendo a fêmea de maior tamanho. A transmissão ocorre pela presença de larvas infectantes no meio externo, na pele do homem, que ao chegar aos pulmões, é eliminado atingindo o trato digestivo por via descendente, onde se desenvolve o verme adulto.
A fêmea parasita é o vale para elibera ovos lavados que correm ainda no intestino, liberando larva rápida toy não infectante que saem pela série c podendo evoluir no meio externo para a forma infectante ou para adultos de vida livre, que essa casa lar i geram novas formas infectantes de vida livre. Pode ocorrer também a auto em infecção, quando as larvas passam a ser filarioses no interior do próprio hospedeiro sem passar por a devolutiva no meio externo. Há também a auto essa infecção que ocorre quando as larvas filarioses se localizam na região anal operacional, onde novamente penetram no organismo dos bebês.
O período de incubação ocorre no prazo de dois a quatro semanas, entre a penetração na pele e o aparecimento de larvas a vitória na série. O período para a manifestação dos primeiros sintomas é variado e a fase de transmissibilidade ocorre quando o homem portar largos. Na maioria das vezes é assintomático, mas quando sintomático apresenta os seguintes sintomas: escutas geralmente discretas, podendo haver pequenas alergias na pele, manchas vermelhas, coceira e enxada nas mãos.
O paciente pode apresentar a menininha diarreia, emagrecimento, desidratação e irritabilidade, que são agravados em caso de subnutrição. O diagnóstico é realizado através de exames parasitológicos de fezes carro ou lado gráfico, por meio de barco e morais. Em casos graves, podem ser utilizados testes imunológicos e estudo radiológico do intestino delgado auxilia o diagnóstico.
O tratamento geralmente é feito com tia venda sol e albendazol e algumas medidas pessoais podem ser tomadas para evitar a doença, como não deixar ninguém jogar fezes no chão, não andar descalço, largar bem as outras vítimas e de cama, ter cuidados básicos de higiene, usar instalações sanitárias adequadas e lavar as mãos antes de alimentar.
Fonte: Estrongiloidíase por Maria Carolina Valério