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Simaria fala sobre sua experiência com tuberculose: relato emocionante.


Texto sobre DVD das Coleguinhas

Bar das Coleguinhas – Volume 2

  • Músicas fortes e atuais
  • Gravado há alguns anos, mas atual
  • Roupa e luz perfeitas
  • Músicas que eternizam

A mulher é muito louca, tudo isso né? Mas hoje eu entendo. Antigamente era difícil para mim, porque eu fiquei doente duas vezes. Eu tive duas tuberculose ganglionar, que é uma tuberculose que dá no gânglio. A primeira tuberculose que eu tive, ela enchia de pulso grande e saíam para fora. Eu ia no médico, ele enfiava agulha achava fazer uma pulsão assim. Nossa senhora, o cru no clube! Eu vinha anestesiada sem nada, às vezes nada. E aí você deve ser essa ficou fora um tempo de repouso, né? Essa foi uma outra, está brincando vi duas. Tô aqui nessa primeira. O médico não falou para mim assim, ele não disse para mim: “olha, você não pode viajar agora porque esse problema vem, por exemplo, você ficar sem dormir, stress, a comida, má alimentação, a idade, a imunidade fica no chão”. E ele não me explicou. Eu continuei tocando a banda, gerir a empresa, fazendo os investimentos como eu sempre quis fazer, como eu sempre acreditei que tinha que ser feito. E aí, pra cima de todos os problemas, e resolver os problemas. E que sentava na mesa dia: “não, a gente não quer assim, a gente merece tanto por cento, a gente é foda, a gente não sei o quê”. Então, era muita carga assim. Eu não era tão madura como eu sou hoje e eu precisei sofrer muito para aprender, aprendi na marra, né? Aprendido amarrar, mas Deus sempre foi fiel na minha vida. Ele nunca me deixou conselho e sempre me disse: “eu nunca vou te deixar, tô sempre com você. Você pode até pensar que eu não tô, mas eu tô com você”. E aí foi quando precisamos fazer. Nós gravamos um DVD, um bar das coleguinhas. E aí quando veio a pandemia, a gente decidiu então segurar esse trabalho porque não é um trabalho muito especial, com músicas muito fortes. E aí a gente ficou naquela expectativa de passar essa pandemia para que a gente pudesse não só lançar e trabalho, mas que a gente pudesse fazer o evento desse DVD das Coleguinhas Volume 2. A gente fez o primeiro e o primeiro tem aquelas músicas que o Brasil conhece: “É meu violão e nosso cachorro”, “Pamela”, “Rômulo Mendonça”, “Não vou mais atrás de você”. Tantas músicas. E aí veio agora o volume 2. E aí por conta da academia, como eu expliquei para vocês, esperamos. E aí agora que todo mundo tirou as máscaras, aí a gente tira também esse projeto que estava guardado. São duas vezes antes que perguntar. Então, já tá gravado há alguns anos atrás e assim é muito louco porque é um projeto a roupa tá atual. É como se ele tivesse gravado hoje porque tem muito brilho montou, é um body super lindo. A roupa tá super atual, a luz está perfeita, as músicas são super atuais que fala do cotidiano. As pessoas estão músicas que nunca vão passar. Esse tipo de música demora mais entrar no ouvido das pessoas, mas quando entra, para o sempre. Você pode me qual que achou. Não sei cantar, meu violão, nosso cachorro. Qualquer pessoa que tá lá sabe cantar essas músicas delas. Elas eternizam. A gente faz músicas de moradas para cair no ouvido e no coração das provas. Na hora que ela entra também nunca mais sai. Não sai mesmo. Cada dentro da alma porque é feita com muito amor. Eu faço tudo com muita intensidade, eu coloco a minha alma em todas as coisas que eu vou fazer. Eu entrego, eu faço com excelência. Se não for para ganhar um nem outro, mas é dor ótima. Gravaram a Vila Carrão São Paulo no Villa Country, foi aqui São Paulo. A gente ansiosa não tem horário não que que lembra 1921. Gente vai sair é pingente em todos app de música corre para o bar das coleguinhas que vocês vão bem louco que ser o povo do Nordeste vai. Se não gostar de mais jovem, só foi você. Que você terminar de não sei Sofá, tem seis, mas tem mais seis guardadas em.

Fonte: SIMARIA FALA DE QUANDO TEVE TUBERCULOSE por Cortes PODDELAS [OFICIAL]