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Entenda tudo sobre o Enterococcus faecalis – MP03: causas, sintomas e tratamentos

Enterococcus

Eu vou falar do Enterococcus, uma bactéria do tipo kopsch elétrico positiva que aparece em forma de pá ou em cadeia. O seu formato é oval e o seu metabolismo é facultativo. Ela é adaptada à área do nosso corpo que tem menos oxigênio, como o trato gastrointestinal, a cavidade bucal e a vagina. Está presente também nas fezes humanas.

Por ser um microorganismo resistente, persiste como contaminante em ambientes hospitalares, como nas mãos e jogos de cama, e até nos galos de ficais. Recentemente, tornou-se a principal causa de infecções nosocomiais, ou seja, infecção hospitalar adquirida após a entrada do paciente no hospital ou durante a sua estadia. Isso se deve à sua alta resistência a certos antibióticos.

As principais doenças causadas pelo Enterococcus são infecções deferidas no trato iea, no trato urinário, meningites e endocardite. O Enterococcus é muito presente em ambientes hospitalares.

  • 17 espécies do gênero Vocos
  • 90% das infecções são passadas por inteiro copos e talheres
  • Grande habilidade de resistência aos medicamentos, inclusive à penicilina e aos aminoglicosídeos
  • Resistência à vancomicina em 27% dos casos

Sintomas e manifestações clínicas

A bacteremia e endocardite são manifestações comuns desse microorganismo, sendo que a bacteremia sem endocardite é mais frequente. O Enterococcus também pode causar infecções comunitárias e endocardite naso cumeal, sendo que essa infecção normalmente se origina no trato genital e urinário ou gastrintestinal. A endocardite tem um curso sobre aguda, caracterizada por febre, presença de sopro, sintomas constitucionais como a perda de peso e dor generalizada, sinais periféricos como petéquias em módulos de azur, que são menos usuais. É importante notar que a insuficiência cardíaca é o principal sintoma.

O Enterococcus também é um terceiro organismo mais comum isolado em infecções do trato urinário associadas à categorização peso fiscal, além de serem associadas a infecções cutâneas e a úlcera de pressão, como as úlceras de decúbito e isto pé diabético.

Diagnóstico laboratorial

O diagnóstico laboratorial é feito através de spray, submetida coração de gran para a diferenciação de bactéria gram positiva ou negativa e cultura colonial. Foi beta ou não é política em arga sangue crescem em cloreto de sódio a 6,5 por cento hidrolisado a escolhida na presença de soluções 5 49% de bi testes sorológicos não são úteis.

Tratamento

O Enterococcus no geral é consideravelmente resistente a vários antibióticos, porém essa resistência pode ser superada com um truque. Faz-se o uso de penicilina associado à gentamicina, que se mostrou como bactericida potente produzindo assim um efeito sinérgico. A penicilina é o mais comum, mas em seu lugar também pode ser usado à vancomicina. Aminoglicosídeos, como a gentamicina ou estreptomicina, são os mais recomendados e se administrados de forma isolada não se mostram eficazes por não conseguir penetrar na célula. A penicilina ou à vancomicina ajudam diretamente nesse quesito de enfraquecer a parede celular, facilitando a penetração do aminoglicosídeo que, no caso, seria a gentamicina ou estreptomicina já citados, para combater a bactéria com eficácia.

Vale lembrar que existem alguns Enterococcus resistentes à vancomicina e são responsáveis por grande causa de infecções hospitalares. Nesse caso, é recomendado que a linha escolhida seja utilizada no lugar.

Fonte
Enterococcus faecalis – MP03 por Medicina Nilton Lins Turma XXXIII