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Doença da Urina Preta no Amazonas: Origem do Peixe Consumido e Surto

É a maior feira de Manaus. Os permissionários ainda se sentem perdidos. O Fernandes não tá tendo para quem vender e a população está com medo de vir comprar. Porque até agora, então, a gente não tem informações verdadeiras. Tudo que sabemos é ver a imprensa e tem muitas coisas distorcidas. O motivo da apreensão é que a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas emitiu um comunicado pedindo que a população se abstenha da ingestão de Pirapetinga, Pacu e Tambaqui por pelo menos 15 dias, mas apenas Itacoatiara recebeu a orientação para evitar o consumo das espécies. Até esta quarta-feira, o município confirmou 36 casos de Rabdomiólise, conhecida também como Doença da Urina Preta. Em todo o estado, já foram 54 notificações da doença. S10 a investigação para saber o que está ocasionando o surto de doença de Rafer,com também é conhecida a Rabdomiólise. A resposta ainda deve demorar, mas as autoridades sanitárias evitam relacionar o surto ao consumo direto de peixe. O que se sabe até agora é que, ao menos o pescado produzido em viveiro não tem relato associado à doença. O presidente da Federação da Agricultura do Amazonas diz que é preciso concluir as análises por causa dos prejuízos que já são sentidos no setor pesqueiro. João, uma redução significativa do consumo da comercialização de peixes da piscicultura é no mercado de Manaus. Em Itacoatiara, praticamente, a parou. Já a comercialização em Manaus também é uma queda drástica e isso é preocupante. Mais da metade do peixe consumido em Manaus é importada de Estados e, com a redução na venda do peixe, os feirantes temem que o cenário possa piorar. Com a disseminação de notícias falsas sobre a doença da urina preta, aí fazendo tudo mais profundo. Sobre sair, porque eu tenho certeza que não é do peixe isso aí. De acordo com o presidente da FA, a produção de pescado em tanques está segura. Que eu estou vão é a testar ou não a relação de vínculo de motivação com a doença em relação ao peixe é extraído da natureza, pescado inclusive. O comunicado oficial da FVS deixa bem claro no texto do comunicado que não há nenhum risco de consumo em relação ao peixe cultivado pela agricultura. E olha só, para gente reforçar, segundo a Fundação de Vigilância em Saúde do Estado do Amazonas, já são 54 casos notificados. Essa informação foi passada agora a pouco para nós. E agora, reportagem da Roseane Chagas. Você viu 51, mais a pouco a FPS atualizou já esses dados e já são 54 casos notificados em todo o estado do Amazonas.

Fonte: SURTO DE DOENÇA DA URINA PRETA E A ORIGEM DO PEIXE CONSUMIDO NO AMAZONAS por TV A Crítica