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Diferença entre taquicardia/bradicardia sinusal e arritmia cardíaca.


Olá pessoal, tudo bem?
Hoje, na primeira entrevista com o Marcelo, vamos falar um pouquinho de duas coisas que causam muita confusão na terapia intensiva, que é o manejo da taquicardia sinusal e manejo da bradicardias ilusão.
Vamos pensar o seguinte: um traçado do eletrocardiograma que apresenta alteração de frequência, mas os componentes do eletro, eles estão presentes e são normais. Nós temos aí uma taquicardia com uma breve estadia sinusal, provocada por situações adversas não relacionadas à condução elétrica do coração ou a estrutura do coração.
Ou seja, pacientes com taquicardia, frequência cardíaca de 140, 130 na terapia intensiva, que apresentam onda P, segmento ST normal e onda T, são pacientes que têm para atacar dia, mas com uma frequência cardíaca aumentada. Essa taquicardia, mais tarde, se usá, talvez, provocada por dor, por stress, por febre.
Então, vamos primeiro analisar o eletro para tentar descobrir o que está acontecendo antes de induzir um médico a fazer uma terapêutica onde a rítmica, por exemplo, é muito comum. O paciente com frequência cardíaca aumentada na terapia intensiva, ao serviço, se confunde com FA (fibrilação atrial), que não determina a frequência cardíaca, na maioria dos casos.
Então, se eu tenho um paciente com uma frequência cardíaca aumentada, eu tenho aquele eletro: onda P normal, segmento ST normal, segmento PR normal, complexo QRS normal, segmento T normal, eu tenho uma taquicardia sinusal. A gente não vai impregnar paciente quantia rítmico, porque não adianta nada. Você vai continuar com a taquicardia, vai continuar ataque cardíaco. Você deve cair para 50 rítmico e aí, né, não tem. A gente tem que ter discernimento, né?
Paciente com frequência cardíaca aumentada, com eletrocardiograma normal com todos os componentes, é uma taquicardia sinusal. Trate a causa. A valia do seu paciente está com febre, está estressado. É muito importante a avaliação da dor dentro da terapia intensiva. Nós temos escalas que mencionam a dor, que é um sinal vital subjetivo, mas eu tenho como mensurar isso através de escalas, é o verbal ou escalas EVA.
O paciente entubado, então, avalia do possível, mas sempre com 12 faz 11, uma medicação analgésica e aquela tarde acaba se revertendo.
Também é a mesma coisa com bradicardia. Paciente com bradicardia na terapia intensiva, onde eu tenho todas as ondas, os segmentos, elas mantêm o mesmo padrão de tamanho, né? 0,25, 0,20 segundo, segmento PR, não tem alteração de onda, tem sempre uma onda pequena que antecede um país que conhece né. Não têm todas as pessoas, sozinhas.
Eu tenho aí uma prática disso. Muitas vezes, provocadas por pacientes que são atletas, que têm uma situação prática de ensino daí. Então, não confunda. É bradicardia sinusal e taquicardia sinusal. São situações que não são cardíacas. Você tem todos os componentes do ciclo, tomando mais estão presentes.
Então, trate a causa disso e não trate abradee cardial atacar guia como algo ae está acontecendo ali no coração, é no ciclo cardíaco do paciente.
Tá bom gente?
Tem tudo em ótima noite, um bom final de semana e até o nosso próximo vídeo.
Fonte: Não confunda taquicardia ou bradicardia sinusal com arritmia cardíaca por Enfermagem Intensiva News