O e, sendo bem sincero mesmo, nós médicos aqui do acidente Brasil Estados Unidos que praticamos essa medicina mais moderna, sua medicina rica em tecnologia, rica em aparelho diagnósticos, ressonância, tomografia, cateterismo, exames de imagem e técnicas cirúrgicas robotizadas. Nós temos um péssimo preparo para a gente lidar com qualquer coisa que fuja do tangível do palpável, qualquer coisa que fuja do material, que fuja do padrão de protocolos de diagnóstico, protocolos de doenças, né.
Você chega no hospital de câncer, existe um protocolo para tratar um tumor cerebral. Você chega no hospital ginecológico, existe um protocolo para tratar mioma. Qualquer coisa que fuja desse protocolo não é bem visto na medicina moderna, digamos assim. As nossas faculdades, elas não abordam, né no currículo médico, o remédio que, ao meu ver, seria o mais importante para em qualquer doença, que a fé, independentemente da religião, a fé em Deus, a fé no médico. Porque se o médico não transmitir essa fé para o paciente, que ele tem fé que aquela doença vai desaparecer, o paciente não adquirir fé nele, então a reação, uma relação de reciprocidade. Então, o paciente tem que ter fé no médico, fé no procedimento, pior do que isso, pior do que isso é quando o paciente comenta, com grande parte dos médicos, não é a maioria, graças a Deus, que vai se curar em nome de Jesus, em nome do Senhor. E na maioria dos casos, é tratado com desdém.
Da mesma forma como muitas vezes alguns médicos desdenham de paciência, e eu já fiz isso, né, já tá certo, quando o paciente tem fé em um cházinho, em uma erva, um remédio natural que não é um remédio da indústria farmacêutica, menosprezam, né, e não tratam com o devido respeito e naturais a reza, por exemplo, a oração, no mínimo, ela funciona como uma autossugestão. A reza, a oração, funciona como um canal de cura, é onde o paciente sintoniza a rádio energética com o criador.
Quem somos nós para julgar o que é que o paciente está sentindo? Então, sentimentos, por exemplo, de raiva, sentimentos de falta de perdão, de amargura, tudo isso tá no intangível. E isso já tem documentação científica e livros mostrando a relação dessas doenças mais frequentes que, digamos assim, com com doenças é palpáveis, né. Então, a gente já sabe que determinados sentimentos têm predileção por determinado os órgãos. Citando, por exemplo, pessoas raivosas desenvolvem mais ataque cardíaco e mais aos raios, já tá documentado. Pessoas que não perdoam, pessoas amarguradas, né, desenvolvem mais. As mulheres que foram muito cobradas pela mãe na infância, que se cobram muito na vida adulta, que passam por desilusões amorosas, têm mais câncer ginecológico.
Paciente que tem uma espiritualidade plena tem mais chance de serem recuperados das doenças. Isso é uma verdade. Essas pessoas desenvolvem a visão de futuro positiva. E isso não sou eu quem diz, é o psicólogo que foi para segunda-guerra mundial, Viktor Frankl. Lá, e pode documentar que os soldados que sobreviveram mais não eram os mais fortes, não eram os mais aves, mas sim, aqueles que criavam a visão positiva de futuro. Eles, aqueles que imaginavam como é que eu vou estar quando eu sair daqui da Guerra, quando eu voltar para minha casa. A espiritualidade ela envolve não apenas a religiosidade, mas o senso de servir, o senso de servir nos torna conectados a pessoas. E quando a gente se conecta com pessoas, a gente fica.
E já dizia o psicólogo de psicologia positiva, de Raiva Chão, acho que quanto mais a gente se conecta, mais feliz a gente é, e felicidade aumenta a imunidade. E a gente com imunidade alta, se torna mais forte, e consegue segurar mais as doenças. No final das contas, quando tudo parece dar errado, todos recorremos a Deus. E se isso um dia vai acontecer, porque não acontecer logo agora, para gente ajudar na prevenção da doença? Começa a logo agradecendo a Deus, como se fosse a melhor vacina que existe no mundo. Bom, muito obrigado pela participação. E viva com saúde, viva com compaixão e com Deus no coração. Tchau gente!
Fonte: O SEGREDO SIMPLES PARA VENCER DOENÇAS GRAVES | Dr. Dayan Siebra por Dayan Siebra