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Convivendo com epilepsia: como entender e lidar com as crises

A Epilepsia: desmistificando e informando

Você vai ver a partir de hoje em três capítulos o que é como se trata esse é possível perceber a crise de epilepsia antes que ela aconteça com a palavra pessoas comuns que têm o mesmo mal que acometeu gente célebre como o maior escritor brasileiro machado de assis ou o escritor russo fiódor dostoiévski.

Oi, meu nome é Marina, tenho 24 anos e descobri que tinha epilepsia aos 12, ou seja, eu já convivi com ela metade da minha vida.

Somos 50 milhões de pessoas com epilepsia ao redor do mundo, pelo menos 2 milhões de brasileiros com epilepsia. Ser uma das mães de epilepsia é mais ou menos como conviver com uma bomba relógio aqui no peito, prestes a explodir. Essa bomba do nome de notícia é muito complicado, a gente receber a notícia deve piscina vida dos nossos filhos, porque a gente nunca sabe quando ele vai perder a consciência. Você já pensa que é um monstro, imaginei nós e agora tinha isso né e aí depois pior vou tomar remédio para o resto da vida.

Nós temos vários tipos de crise epiléptica. Nós somos shankly diz que nós chamamos focais que são crises locais quando apenas uma área do cérebro é cometida. Tão já na área motora o paciente vai ter um texto motor e na área da visão ele vai ter, por exemplo, alucinações visuais e assim por diante. Outro tipo de crise é o chamado à crise generalizada, quando esse distúrbio acomete todo o cérebro e a forma mais conhecida é aquela crise que nós chamamos de tônico crônica generalizada em que a pessoa perde a consciência subitamente cá e começa a ter abalos. Eu já dei minha filha com uma crise no chão cair ea pessoa pelas nossas pessoal às vezes nem bebe demais ou toma muita droga não dá para você chegar com uma pessoa dessa inflação era pelo abraço a mente vai primeiro não julgo as pessoas antes de saber.

É um preconceito que não dá pra você como é que se acaba com isso né só mesmo a criação sós o que vem nascendo agora você ensinar olha se não deve jogar as pessoas e não deve falar o que você não conhece. Tyra requer informação para aqueles que estão ao lado para que possa identificar para que possam cuidar e para que possam entender que esta pessoa a paz.

Assim, quando uma pessoa tem uma crise e ela começa a fazer alguns trejeitos ou ela rompe com a realidade e leva quem está perto num outro lugar naquele lugar de descontrole, o lugar não civilizado porque a pessoa realmente ela pode soltar mais a língua, pode bebês que interessa, pode fazer coisas que estão fora do controle. Isso rompe inclusive com critérios da nossa sociedade do nosso mundo civilizado do que bonito é feio. Então, existe muito pouca tolerância para pessoas com epilepsia.

O Brasil é um país muito desinformado sobre a epilepsia e pouquíssima gente sabe o que fazer por exemplo se alguém tirar uma conclusão. Você sabe que não deve segurar a língua da pessoa, você sabe que você não deve tentar restringir os movimentos, você sabe que nem essa livre nem nada transmitir e beneficia a gente precisa falar sobre isso porque o preconceito onda do lado da informação indignou-se.

Você já parou para pensar que as mãos indevidas podem estar nas suas mãos alguns?

Conclusão

A epilepsia é uma doença que ainda é rodeada de preconceitos e desinformação. É importante quebrar esses mitos e informar as pessoas sobre como identificar e cuidar de alguém que está tendo uma crise epiléptica. A inclusão e a compreensão são fundamentais para melhorar a qualidade de vida das pessoas com epilepsia.

  • Somos 50 milhões de pessoas com epilepsia ao redor do mundo;
  • Pelo menos 2 milhões de brasileiros têm epilepsia;
  • A epilepsia pode causar diferentes tipos de crises;
  • Existe muito preconceito em relação à epilepsia;
  • É importante informar e incluir as pessoas com epilepsia na sociedade.

Fonte
Entenda como se trata e como conviver com as crises de epilepsia por TV Brasil