Pular para o conteúdo

AIDS: A pandemia que ainda precisa de atenção


É bom em tempos de convite e pouco se fala de uma outra pandemia de AIDS. Os primeiros casos de HIV foram descobertos há 40 anos. Bem, então a ciência busca tratamentos mais eficazes e as pessoas que vivem com o vírus procuram mais qualidade de vida. Pelos próximos três dias, você acompanha aqui com a gente uma série de reportagens de Graciele Bitenkoela. Ela conta histórias de quem vive com o HIV e fala de objetivos ambiciosos.
40 anos depois dos primeiros casos confirmados de AIDS, a ONU estabelece metas audaciosas para acabar de vez com essa pandemia até 2030 e nós vamos falar de como está a situação do Brasil e do que ainda precisa ser feito para eliminar a AIDS na próxima década.
A cada seis meses, São vem a este Centro de Saúde para fazer seu acompanhamento. Os cuidados aumentaram bastante depois da pandemia de COVID-19, mas não é a primeira vez e a lista de 59 anos ver um vírus se espalhar pelo mundo e mobilizar a comunidade científica. Em saúde, é 22 anos quando a morte de um namorado conector a história dele a de uma onça quando envia naquela não tinha até não sei a medicamento ninguém sabia o que era aquilo direito quer dizer já sabia já tem o nome ou HIV desde 83 o teste para identificar a presença do vírus da imunodeficiência humana HIV só chega em 85 e 87 surge uma perspectiva de tratamento era um medicamento conhecido como a ZP custava $120 cada frasco de azeite em 1992 eram 8 comprimidos por dia era era tudo e ele deixava sem Cinza o vírus vai lentamente tirando o tá tuas defesas e até que ser um momento que você não consegue mais e desenvolve as E aí eles é você desenvolver ou uma infecção um câncer que a gente chama de oportunista. E aí com risco alto de morrer porque você lesou toda a sua defesa do organismo.
Eu tinha um filho único o áudio da beleza da mocidade do sucesso sucesso brasileiro e de repente como se fosse uma espada na cabeça dele, uma sentença de morte. De Cazuza, foi um dos primeiros artistas brasileiros a falar abertamente sobre a AIDS. O assunto era um verdadeiro tabu.
Eu acho que ele é uma pessoa corajosa e o melhor que ele deixou no fórum só aquelas pessoas que são coragem de enfrentar doenças. Mas aí ele disse uma coisa definitiva: “Tô mamãe, não limpo. Canta Brasil. Mostra sua cara. Não pode esconder a sua no momento como esse”.
Um tiro serviu também de exemplo, pegue onde as proposições mostrar as suas caras. Teodoro chegando perto dos 60 anos.
Cuidado que eu jamais pensei que eu fosse chegar, mesmo antes de ter a Aes. E é para mim é muito difícil chegar nessa idade e é muito difícil chegar com AIDS nessa idade. Eu tinha sonho que eu tive que que eu tenho que encerrar o.
É, né, como todo garoto de 22 anos. Quando Cazuza morreu em 1990, o Brasil registrava mais de 6 mil casos de AIDS. Só que nesta segunda década da pandemia, o país já contava com Sistema Único de Saúde criado pela constituição de 88 e isso fez toda a diferença. O Ministério da Saúde disponibilizou gratuitamente medicamentos anti-retrovirais, investiu em uma série de políticas públicas de prevenção. Brasil acabou sendo exemplo para vários países.
Não só isso, mesmo até pro mundo inteiro, é a ser chamado para conversar e não teria acontecido se não tivesse arcabouço intenso integral e respeitoso que você monte de saúde.
O Brasil tem essa oportunidade única na história e ver o aparecimento de uma epidemia global, o desaparecimento daquele né-global. Bom, então a gente tem os instrumentos e agente avança rapidamente para isso agente só em eliminar AIDS, justamente porque ser todas as pessoas vivendo com HIV tiverem seus tratamentos e quebrarem a cadeia de transmissão, a gente não vai ter novas infecções e sobretudo a gente vai ter pessoas vivendo sem a necessidade de morrer em decorrência da AIDS. E amanhã você vai ver detalhes de uma busca incansável no Brasil e no exterior, a cura da AIDS.
Fonte: Pouco se fala de uma outra pandemia: a de Aids por TV Brasil

Marcações: