Era uma vez uma doença tão antiga como civilização, desde o antigo Egito, que a frase “a tuberculose” ouvia-se hoje no Rio com ela e densas que banham de Cristo. Já havia no seu território para doentes com tuberculose no Delta do Nilo, a busca por uma cura é das mais antigas da história da medicina.
Na Idade Média, franceses e ingleses acreditavam que o toque do rei podia curar uma forma de doença e se tomarmos o médio português, é mato lusitano, propôs um tratamento revolucionário à base de caranguejo, estágio e pavão. Já o doutor José Pré-natais defende o uso de água com trovoada e xarope de saída de pinheiro. Soluções criativas, meio ponto e fica a dica.
Como era conhecida graças a várias más condições de habitação, alimentação e higiene, e parecia ter queda por revistas, Chopandostoievski, Charlotte Bronte, Modignani, Júri, Nicho e Cesário Verde com algumas das vítimas. Mas não era um gênio que ela cobiçava, era a pobreza em que frequentemente viviam.
Aqui, os que possuíam, no século 19, os doentes passam a ser encaminhados para ser notórios, onde seguem uma dieta rigorosa, de descanso, alimentação equilibrada e ar puro. Entre nós, o vinho da Madeira é considerado terapêutico. Lá, trata-se sem pretensões austral, um Gracie e nas suas pistas da Princesa Dona Maria Amélia, o primeiro especificamente destinado ao efeito em Portugal, criado pela rainha em memória da filha. Junto ao mar ou em altitude, Creche, uma vida de Santo António.
O doutor Souza Martins, um dos médicos mais empenhados no combate em pé de guerra para a doença, ainda antes de ver o século 20.
Em 1882, Robert Kock descobre o microorganismo responsável pela tuberculose, depois batizado bacilo de kock. Em 1908, ao mercado médio e caminharam descobre uma forma de prevenção da doença.
Em 1943, o oximamãe descobre primeiro regente específico efetivo no tratamento e, no final dos anos 60, é instituído o tratamento com três antibióticos.
Fonte: Tuberculose, uma história por acabar por Janssen Portugal