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Síndrome de Guillain-Barré e COVID-19: Explicação de especialista em infectologia.


Um milhão barreira é uma doença autoimune que tem alguns gatilhos que têm alguns mecanismos de início, então geralmente infecções bacterianas ou infecções virais podem fazer com que o organismo sistema imunológico comece a produzir anticorpos e outros fatores de defesa que vão agredir as próprias células do organismo, principalmente os neurônios. Então, infecções, por exemplo, como dengue, como infecção pelo HIV, como Zika, chicungunha, às vezes vírus herpes e agora a gente está cada vez mais relatando desses casos infecções pelo vírus da covid-19.
Quando o sistema de defesa é estimulado por alguns agentes infecciosos, como os vírus da covid-19, ele produz anticorpos que atacam as próprias células do organismo. Esse ataque é na medula espinhal. A partir daí, o paciente passa a ter uma perda de força motor, o que começa pelos pés, depois pode comprometer as pernas, coxas, quadril, região do abdômen. E caso continue subindo, afeta o diafragma, o que pode causar uma parada respiratória. Em casos ainda mais graves, esse efeito é tão alto e compromete o coração e chega até a região da cabeça, podendo ocasionar paralisia.
Sociais a mestre em fisioterapia explica que os pacientes com Síndrome precisam de exercícios de força, principalmente nas pernas e nos braços. A principal sequela da guillain-barré é a fraqueza muscular, a perda de força nos músculos, principalmente os músculos mais digitais, que a gente chama músculos das pernas, dos braços. Então, é preciso trabalhar principalmente com exercícios que recuperam a força muscular desses pacientes.
O curso de fisioterapia desta faculdade de Bauru oferece atendimento de graça para comunidade. A professora disse que já se preparam para um aumento na demanda. O paciente com uma barriga aqui, a gente também tem se preparado para receber pacientes com sequelas neurológicas. Não só guillan-barré, mas outras sequelas neurológicas vindas da covid-19, como avc, por exemplo, alguns ou de um pneutificação compulsório.
Por isso, não há dados precisos do número de pessoas no Brasil com a síndrome de Lima Barreto. Em Botucatu, um homem de 49 anos que teve covid-19 desenvolveu a síndrome de Lima Barreto. O caso aconteceu em outubro de dois mil e vinte. Desde então, passou a ser acompanhado de perto pelos profissionais da Saúde. Um homem de 49 anos que estava concurrido já diagnosticado ele tava no sétimo oitavo dia de doença e como a síndrome gripal tinha perdido olfato.
Ele tava tendo dificuldade para andar dentro de casa. Ele tava isolado, né? Por conta da covid-19, mas não tava conseguindo andar. Não, a falta de fôlego por falta de oxigênio, dificuldade respiratória e cinco perdade força motora. E depois de sete a dez dias, ele recebeu alta já conseguindo andar bem ainda com um pouco de perda de força muscular. Depois que foi feito todo o tratamento, continuou fazendo fisioterapia em regime ambulatorial e hoje em dia ele está completamente restabelecido, já faz atividade esportiva, já corre, já pedala.
Então, ele teve uma recuperação completa. Como a maioria das doenças graves, o diagnóstico precoce é fundamental. Por isso, é importante ficar de olho nos sintomas, principalmente se o paciente já tenha sido diagnosticado com covid-19. Se o tratamento for feito de forma ágil, se não for administrado as medicações corretas o mais rápido possível e se o tratamento fisioterápico também não começar o mais rápido possível, as pessoas podem evoluir com perdas motoras, ou seja, dificuldade para deambular, o equilíbrio, falta de força nas pernas de forma permanente.
Tempo é estritamente fundamental na recuperação desses pacientes com Síndrome de Guillain-Barré. A Síndrome de Guillan-Barré é uma doença rara e que normalmente aparecem pacientes que tiveram alguma doença aguda provocada por vírus. Desde o início da pandemia, pesquisadores passaram a estudar o início e o aparecimento da doença com vírus a cor 2019.
Fonte: Síndrome de Guillain Barré na COVID, Infectologista Explica 🤕🦠 por Dr. Alexandre Naime Barbosa – Infectologia