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Criptorquidia: Sintomas, Tratamentos e Causas – Tudo o que você precisa saber | Dr. Paulo Moscardi


Testículo não descido em crianças – Acompanhamento e tratamento

Testículo não descido em crianças – Acompanhamento e tratamento

Olá, tudo bem? Hoje eu queria falar um pouquinho sobre um tema que é bem frequente em bebês, que é o testículo não descido. É relativamente comum em crianças que nascem até lá, e é mais comum em crianças prematuras. Isso porque o testículo é formado com um bebê está dentro ainda há tantas durante a gestação. Ele é formado perto do rio dentro da barriga da criança e ao longo da gestação ele vai descendo e sai para fora da barriga e vai ter o saque em no final da gestação, mas algumas crianças é um problema isso não acontece.

E qual o problema disso? Se não for não chegar na bolsa, ele pode ter problemas de produção de hormônio e até de fertilidade no futuro. Se isso não tiver quando a criança nasce, a gente identifica o testículo não está na bolsa. Normalmente, a gente espera até os seis meses. Então, é até dois terços dos carros, o testículo ele vai acabar descendo própria bolsa sozinho. Então, não precisa fazer nada, a gente só tem que acompanhar, mas isso é importante. Muito importante o acompanhamento para aqueles casos que não o testículo que não desce, a gente tem que fazer alguma coisa e essa coisa, normalmente, é cirurgia. A gente tem que colocar o chico na bolsa primeiro para preservar o potencial de fertilidade daquele testículo específico.

Uma coisa que a gente sabe também está relacionado a chance de câncer testicular no naquele lá no testículo que não desce. Então, a gente vai diminuir a chance de ter câncer, que já é baixa, mas é um pouco mais aumentada nos testículos que estão fora da bolsa e potência preservar o potencial de fertilidade.

Então, isso é importante para as mães ficarem ligadas. A foi dar banho na criança, não viu os dois testículos, lá tem que levar à próxima para avaliação tá certo. Outra coisa importante também que as mães já paulo saudou todas está na bolsa, se juntar às vezes sob seu nome de testículo retrak. Isso já um outro capítulo, mas basicamente o testículo de taxa se ele for verdadeiro mesmo é não fazer nada, a gente possa fazer um segmento anual. Alguns desses casos, o testículo pode subir, então mais ou menos entre 15 a 20 por cento dos casos o testículo pode ascender e fica na região da ilha o tempo todo esses casos talvez tenha aqui de precisar de cirurgia, os casos que não dessem mesmo vai depender muito da omd testículo está se ele está na região da virilha, a gente consegue palco a ele a grande maioria dos casos a gente vai conseguir fazer nesse até a bolsa e isso a gente faz o momento o melhor momento entre os seis meses e os 18 meses.

Então, você identificou isso é quando nasceu com a criança nasceu e depois seis meses ainda não desceu, o ideal é fazer a cirurgia a doutora mas ele passou está com dois anos agora ainda não foi na bolsa ou será que eu posso fazer ainda assim nunca é a gente sempre tenta fazer o ideal, então 68 mesmo assim está com cinco anos ainda não venceu tem de fazer o quanto antes. Não é uma emergência, mas com certeza precisa ser feita e chicão ainda está dentro da barriga aí é a gente tem que colocar uma câmera zinha primeira vez o testículo existe em alguns casos é mais fácil a gente não consegue focar com mais ou menos 4% o peixe como não existe então a gente vai colocar uma câmera vai ver não tem não tem técnico para baixar então esse caso tem que fazer ou se eu de chico apresenta muito longe da bolsa a gente não pode fazer a cirurgia o tempo só tem que fazer em dois tempo a gente faz a primeira cirurgia e eu sei que anuncio urgências mesmo isso para diminuir a chance de atrofiar no futuro é um detalhe técnico, mas só para saber onde se está muito longe tem que dividir em duas cirurgias.

Então, acho que é isso tinha pra falar se você tiver alguma dúvida pode mandar uma pra gente e é isso aí obrigado.

  • Testículo não descido é relativamente comum em crianças, principalmente prematuras;
  • O acompanhamento é importante, pois o testículo pode ter problemas de produção de hormônio e fertilidade no futuro;
  • Casos em que o testículo não desce podem precisar de cirurgia para preservar o potencial de fertilidade;
  • Os casos em que o testículo não desce também estão relacionados com uma maior chance de câncer testicular;
  • Crianças com testículo retrátil devem ser avaliadas por um médico;
  • Em casos em que o testículo não desce, a cirurgia deve ser feita entre os seis meses e os 18 meses de idade.

Fonte: CRIPTORQUIDIA: O que é, sintomas e tratamentos | Dr. Paulo Moscardi por Casa Crescer