Caso intrigante: homem é curado de linfoma após infecção pela COVID-19
Um homem de 61 anos que havia sido diagnosticado com linfoma de hodgkin, um tipo de câncer que afeta o sistema linfático, foi curado após ser infectado pela COVID-19. O caso curioso foi relatado no periódico britânico “Journal of Hematology”. Segundo o relato, uma biópsia detectou o linfoma e logo após o diagnóstico o homem foi internado com falta de ar. Após um teste, foi constatado que ele estava com o novo coronavírus e, por 11 dias, recebeu tratamento de apoio em uma enfermaria. Depois, foi liberado para se recuperar em casa. Quatro meses depois, um exame revelou que o linfoma havia diminuído de forma generalizada.
A hipótese dos médicos é que a infecção da COVID-19 desencadeou uma ação antitumoral no paciente. Esse efeito já foi descrito em outras infecções no contexto do linfoma não hodgkin de alto grau. Esse caso é mais um exemplo de como a tecnologia pode ajudar a medicina a avançar.
Tecnologia a serviço da medicina: ossos artificiais vivos feitos em impressora 3D
Na Austrália, cientistas desenvolveram uma tecnologia que permite fabricar ossos artificiais com células vivas usando uma tinta especial e uma impressora 3D. A técnica de bioimpressão produz estruturas ósseas que calcificam em questão de minutos. O processo funciona basicamente como a fabricação de blocos de construção em forma de tecidos ósseos. A tinta cerâmica, feita de fosfato de cálcio, é formulada para se solidificar rapidamente e sem toxicidade quando exposta aos fluídos corporais de um paciente. Agora, o próximo passo da pesquisa é uma nova fase de testes em animais para estabelecer se as células vivas continuam se desenvolvendo depois de implantadas em um tecido ósseo orgânico.
Empresas do ramo de tecnologia médica e cirurgiões já demonstraram interesse na novidade. Se aprovada, a técnica pode ser explorada tanto para aplicações clínicas, suprindo a grande demanda por implantes para reparação de problemas causados por traumas ou por doenças.
Auroras vistas do espaço em show de luz e cores
Astronautas da expedição 64, atualmente a bordo da Estação Espacial Internacional, registraram uma série de belas imagens de auroras pairando sobre a terra. Esse espetáculo natural é visto a mais de 400 km de altitude. Quando partículas de tempestades solares interagem com os gases na nossa atmosfera, podem ocorrer colisões que geram luzes coloridas. As auroras são um espetáculo espetacular e indicam que nosso planeta está eletricamente conectado ao sol. O fenômeno também pode ser visto aqui da terra, principalmente em locais próximos ao círculo Ártico, onde elas são chamadas de auroras boreais, e no extremo sul, na Tasmânia e Nova Zelândia, onde são chamadas de auroras australianas.
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Fonte: Homem é curado de um linfoma após contrair Covid-19 por Olhar Digital